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Recuperar e preparar

Jogadores se reapresentam em clima de tranquilidade, mas focados no Atlético/GO

Após cumprir suspensão, Eloir volta ao time do Sampaio (Foto: Elias Auê)

O clima no Sampaio foi de muita tranquilidade na reapresentação desta tarde. Após a grande vitória sobre o Santa Cruz, os jogadores voltaram aos treinos no CT José Carlos Macieira, de ânimo ainda mais renovado e com a esperança acesa.

Após cumprir suspensão, Eloir volta ao time do Sampaio (Foto: Elias Auê)
Após cumprir suspensão, Eloir volta ao time do Sampaio (Foto: Elias Auê)

Uillian Correia não perde tempo, e já pensa no próximo desafio: “A comemoração pelos três pontos conquistados em Recife já passou. Agora é hora de focar no Atlético, nosso concorrente direto, e batalhar para ir em busca de mais um grande resultado diante do nosso torcedor”.

Correia, assim como os outros atletas que disputaram a partida contra o Santa Cruz, se dedicou apenas aos trabalhos de recuperação muscular. A outra parte do grupo disputou um jogo-treino contra a equipe Sub-19 do Sampaio, em intensa preparação para a disputa da Copa São Paulo de Futebol Junior.

Com a semana cheia, em que fará três jogos em sete dias, o grupo do Sampaio faz o último treino antes do confronto diante do Atlético/GO nesta sexta-feira, às 15h30, no próprio CT. Em seguida, os jogadores relacionados entrarão em regime de concentração.

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13 respostas

  1. Aqui me despeço desse time que foi mediocre e não honrou a camisa que veste. Perder de virada em casa para um time com um jogador a menos só posso traduzir da seguinte maneira. O resultado deve ter sido vendido pra vê se pagam pelo menos um mês de salário atrasado. Se brincar ainda garantem o bicho de fim de ano em Minas Gerais contra o America. Vou dar um tempo desse esporte-banca de negócios que tem se tornado o futebol nos dias de hoje. Lamentável!

  2. Ao lê a crônica do ilustre jurisconsulto Dr. Mozart por um momento pensei está diante das inesquecíveis letras do imortal Nelson Rodrigues, parabéns pela matéria, acompanho sua irretocável análise e corroboro com as ponderações, parabéns.

  3. SAMPAIO CORREA HUMILHA SANTA CRUZ NO ARRUDA: COM DIREITO A OLÉ E TUDO O FREVO DEU LUGAR AO BUMA MEU BOI E REGGAE
    Na terça feira passada foi uma noite memorável para o torcedor maranhense e para os amantes do futebol brasileiro que assistiram pela TV a exibição do Sampaio Correa contra o Santa Cruz de Recife no Estádio do Arruda. Foi uma apresentação de gala digna de causar inveja a qualquer torcedor de clube de série ‘’A’’.
    Aquele jogo ficará marcado eternamente no acervo histórico das duas maiores forças de torcida do nordeste brasileiro.
    Pelo lado do time da casa ficou uma lição: o jogo é jogado em campo. Isto porque nos bastidores que antecederam a disputa os três pontos já eram dado como certo.
    Já o Sampaio apreendeu que a competição é longa e só termina quando acaba: e o sonho da série ‘’A’’ não acabou. Ninguém é imbatível em seu próprio domínio. Ao que tudo indica a última vaga de acesso poderá ser decidida na ultima rodada.
    Sobre a contenda, a bola rolou no primeiro tempo e o jogo foi truncado. Não pelas circunstâncias de momento. Mas pela estratégia montada pelo técnico do Sampaio que não deu espaço para o Santa jogar. Os atletas da Bolívia estavam bem distribuídos e posicionados em campo e cada um tinha a missão certa na cabeça. Essa disciplina tática dificultou a penetração adversária e os nervos do time da casa ficaram à flor da pele. Aí vieram os erros. O tricolor de São Pantaleão se aproveitou do desacerto do inimigo e passou a dominar e causar perigo nos contra ataques e com chutes de fora da área.
    No segundo tempo não houve alterações e o domínio do Sampaio foi total. Confesso que em certo momento pensei que o ex técnico Telê Santana havia reencarnado no banco do Sampaio Correa para reeditar o futebol show que o consagrou à frente do São Paulo, da Seleção Brasileira e por onde passara.
    O esquadrão boliviano em determinado momento do jogo, demonstrando total controle da partida , tocava a pelota com classe e os elegantes dançarinos maranhenses, como se num balançar de um bumba boi ou numa dança de reggae estiloso, se deslocavam sem a bola, dando um verdadeiro show para jamais ser esquecido. Parecia que o Arruda tinha se transformado em Castelão.
    Com alguns passes miúdos , outros sutis, tudo de prima com rapidez e outros até mágicos, a gorduchinha, rainha do espetáculo, viajava na grama macia do Arrudão de um lado para outro sem ser interrompida. Parecia treino no CT do Turu. E sem nenhuma compaixão a Bolívia Querida castigava o rival santinha com juros e correção monetária, pois tratava-se de uma revanche da final da série ‘’C’’ do ano passado e o tubarão estava ferido por ter perdido o título.
    De tanto a bola rolar de pé em pé, a tropa do time da casa ficou tonta e inconformada: era pura humilhação em seu berço sagrado. Eles corriam desesperados na roda feito ‘’bobinhos’’ e só não encontravam a bola. Pura obra de arte.
    No vocabulário futebolístico o Santa Cruz deve ter levado o maior olé de sua história em seu próprio ninho. A sua torcida ficou revoltada e passou a utilizar o malabarismo do paio para protestar e hostilizar os seus conterrâneos: gritavam e aplaudiam o massacre que o tubarão protagonizava na terra do frevo. A imprensa pernanbucana que antes do jogo também já contabilizava os três pontos frente ao visitante, ficou atônita com a competência boliviana que formou trincheira em seu próprio campo, estabelecendo uma marcação implacável e explorava os contra ataques com velocidade, aproveitando a habilidade , inteligência e ousadia de Ciloé, ex bancário e hospede do Turu.
    Mas não era Telê o treinador do Sampaio. Também não era nenhum estrangeiro ou nacional famoso que operava a locomotiva sampaina. Era Vinicius. Não o de Moraes. Esse era poeta competente. Sucumbiu e deixou saudades. Na verdade era Vinicius Saldanha da terra futebol clube. Garoto novo, teimoso, corajoso e profissional de mão cheia.
    Pouco valorizado em seu território. Mas que de pouco em pouco vem fazendo história no futebol nordestino. Nas suas entrevistas é pontual. Fala com conteúdo e passa para o interlocutor que conhece do riscado nas quatro linhas e fora delas. Seguro ele demonstra no seu linguajar refinado ser um estrategista e que herdou a petulância dos vitoriosos.
    Foi exatamente esse personagem que não deixou a embarcação boliviana naufragar após a tempestade do Vila Nova goiano. De cabeça erguida ele concitou o batalhão a se superar e partir com garra até o final da guerra. Afinal de contas contra o time de arroz com pequi foi apenas uma batalha.
    Antes do jogo contra o Boa de Minas Gerais, Saldanha durante a folga na tabela da competição, deve ter conscientizado os jogadores do Sampaio de que eles tinham potencial para levar o time mais longe.
    Também deve ter dito para o jogador William Correa que o Sampaio é sim conhecido nacionalmente, ao contrário do que ele pregou em entrevista para a Rádio Globo do Rio de Janeiro.
    Deve ter dito também ao apoiador o por que a Bolívia ostenta três (03) estrelas de campeão brasileiro em seu uniforme. Talvez Correa que joga tanto tempo com ele não tenha observado esse dado tão importante.
    No final dessas preleções, Saldanha da Terra deve ter dito ainda em conclusão aos jogadores de sua equipe que essa camisa do time de São Pantaleão tem que ser honrada a qualquer custo. E que muitas celebridades já vestiram esse manto.
    E foi com esse sentimento que o Sampaio venceu o Boa Esporte de Minas de goleada e levou Pimentinha a encarnar por momentos no Castelão o saudoso Garrincha das pernas tortas.
    Com dribles curtos em velocidade e desconcertantes Pimenta levou o quarteto defensivo do time mineiro à loucura. Acredito que o lateral esquerdo do Boa ainda esteja à procura do baixinho atacante e xodó da torcida.
    Em Recife o espirito foi o mesmo. E, seguindo as orientações do mestre Vinicius da terra, a rapaziada deu um nó tático no Santa Cruz, levando-o a um nocaute que jamais esperavam em seu tempo de existência. O campo de jogo parecia estar dominado por tubarões. O Santa não conseguia penetrar em nossa defesa por conta de Luis Otávio, um xerife autêntico que comandou a zaga.
    O presidente do clube pernambucano fechou alguns acessos do Estádio do Arruda e concentrou a torcida bem próximo do campo de jogo numa demonstração de intimidação ao tricolor de aço. Esqueceu-se que o tri brasileiro sapecou quatro gols implacáveis no início da temporada na Portuguesa de Desportos em sampa, quando ela ainda se achava pertencer à primeira divisão. Deve ter esquecido também que o Sampaio não tremeu em Bragança, Lucas do Rio Verde, Goiânia, Juazeiro etc. e no ano passado em Fortaleza e Macaé, quando disputava a serie C. Neste sentido não iria pestanejar no Recife. É verdadeiramente um time acostumado a jogar com adversidade e com campo lotado.
    Dito e feito. Em dois cruzamentos a Bolívia mudou a história do jogo. Num bate rebate dentro da área Válber inaugurou o placar deixando desnorteados torcedores e o adversário. A partir daí o tubarão se agigantou e o ferrolho montado por Vinicius ficou mais poderoso. Veio o desespero e tomou conta do santinha. Muita pressão veio de fora do campo e várias substituições foram procedidas. Vários atacantes vieram pra área. Mesmo que nada. Marino, Mimica, Simões e o perseguido Robson Simplício foram eficazes.
    Em cruzamento de Válber pela direita que naquela noite estava de bem com os deuses do futebol, Luís Otávio subiu o último andar e de cabeça sentenciou a mais amarga derrota do Santa Cruz em pleno Recife para alegria geral dos torcedores do Sport e Náutico. Em questão de segundos viu-se pela televisão um clarão enorme se abrir no meio da massa coral. É como se fosse uma devastação na Amazônia. Grande parte da torcida abandonou o santa em seu calvário.
    Amanhã teremos mais um embate no Castelão. Tenho certeza que a Bolívia vai estar mais uma vez inspirada. E que Vinicius da Terra coloque mais pilha no elenco. Em assim ocorrendo não tenho dúvidas de que o Atlético Goiano será novamente abatido pelo tubarão. Vamos lotar o estádio e ajudar o Presidente Sergio Frota a administrar o clube e pagar a folha. Eu acredito. ‘’Aqui no Castelão quem manda é o tubarão’’.
    SLZ 21 de novembro de 2014
    MOZART BALDEZ
    Advogado
    Matéria será veiculada no Jornal Pequeno de 21/11/14, caderno JP TURISMO.

  4. BOMBA, O BOA ESPORTE PODE PERDER, ENTRE 27 A 30 PONTOS POR RELACIONAR 6 ATLETAS DE CLUBES QUE DISPUTAM A SÉRIE B 2014…….TEMOS QUE ACREDITAR EM QUALQUER COISA BOA, QUE APARECER E TORCER QUE TUDO DÊ CERTO PARA FAVORECER O NOSSO TRICOLOR…….

  5. Vamos torcedor, na vitória ou na derrota estaremos com vc grande Presidente Sergio Frota. Sua presença torcedor é imprescindível dia 22/11 no Castelão, jogo Sampaio Correa x Atlético – GO. Há necessidade de pagar as folhas de set e out. Um grande abraço a todos.

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