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Evolução

Daniel celebra bom começo de ano e projeta evolução

Daniel celebra o bom começo de ano

O lateral direito Daniel foi um dos destaques da vitória do Sampaio sobre o Sport. Além de fazer o cruzamento para o gol de Válber, participou de várias jogadas de ataque, defendeu com eficiência e se mostrou peça importante na nova engrenagem Tricolor.

Daniel celebra o bom começo de ano
Daniel celebra o bom começo de ano

“Isso tudo é fruto de muito trabalho e dedicação. Tive a felicidade de participar de toda a pré-temporada, e agora venho colhendo os frutos dentro de campo. A tendência é evoluir mais ainda”, afirmou o lateral da Bolívia.

Mais a vontade em campo, Daniel tem mostrado personalidade e credita o crescimento do seu futebol a todos no clube: “Trabalhamos como equipe, e a parte individual é uma consequência dos treinos. Todo mundo procura se ajudar e seguir corretamente às instruções do nosso técnico, e isso é um fator importante para esse nosso bom começo de temporada”, declarou.

 

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18 respostas

  1. Art. 43, § 2º, do Regime Geral de Competições da CBF para 2015:
    “Os atletas transferidos de um clube a outro partícipe de competições diferentes não carregam para o novo clube cartões recebidos na competição de origem”.

    Art. 42 do Regime Geral de Competições da CBF para 2015:
    “Atleta transferido de um clube para outro clube que participe de séries diferentes ou da mesma série levará as punições aplicadas pelo STJD, se pendentes de cumprimento”.

    No meu entendimento, prevalece o art. 43, pois se trata de competições diferentes. Não é campeonato brasileiro.

  2. No caso Curuca, parece que ele já foi julgado. Então, pela norma vigente do STJD, ele não poderia ter jogado contra o Sport. No entanto, pelo novo regulamento de competições da CBF para 2015, o jogador só leva as punições dos cartões amarelos e vermelhos para o novo club se for transferido na mesma competição. Ou seja, pela norma do STJD, ele estaria impedido de jogar contra o Sport. Pela norma da CBF, estava liberado. Vai dar pano pras mangas. Mas creio que, por ser posterior, deve prevalecer a norma da CBF.

    1. vai dar pano para mangas mesmo.

      Art. 42 – O atleta transferido de um clube para outro clube que participe de séries diferentes
      ou da mesma série levará as punições aplicadas pelo STJD se pendentes de cumprimento.
      Art. 43 – A possibilidade de transferência de um atleta de um clube para outro na mesma
      competição deverá constar necessariamente do respectivo REC e, em caso de omissão de tal
      norma, será vedado ao atleta participar por duas (2) equipes em uma mesma competição.
      § 1º – O atleta transferido de um clube para outro clube que participe da mesma competição
      obriga–se a cumprir, no novo clube, os cartões amarelos e vermelhos que estejam pendentes
      de cumprimento.
      § 2º – Os atletas transferidos de um clube para outro partícipe de competições diferentes não
      carregam para o novo clube cartões recebidos na competição de origem.

  3. Gosto do sistema tático do Canindé. Dois laterais de ofício, dois zagueiros, um primeiro volante e um segundo volante. Até aí, tudo normal. No meio, ele escala três meias: Gil Mineiro, ex-lateral direito, pela direita; Raí, ex-lateral esquerdo, pela esquerda; e Váber, meia atacante, flutuando do meio para o ataque pelos dois lados, o maestro. Os outros dois meias têm função tática idênticas: quando o time ataca, eles se aproximam dos laterais para facilitar a triangulação e a chegada à linha de fundo. Quando o time se defende, eles voltam para auxiliar os volantes e os laterais na marcação. Na frente, o Robert, que joga ao mesmo tempo de pivô e centro avante. Não há dúvidas de que o sistema aumenta taticamente o número de jogadores do Sampaio, porque o segundo volante e os dois meias pela extrema desempenham a função de um jogador e meio cada. O problema é que, como o próprio Canindé assumiu, ele só joga com esse sistema tático. Ele não gosta de variar, independentemente da situação e do adversário. Por isso ele substitui sempre o Gil Mineiro pelo Arlindo Maracanã (ex-lateral direito). por isso ele anda atrás de outro ex-lateral esquerdo para substituir o Raí eventualmente. Por isso ele escalou inicialmente o Belfort, pois foi o que ele achou que mais se aproximava ao jogo do Raí. O que não deixou de ser uma imprudência. Assim, não obstante os pontos positivos do esquema, negativamente, o Sampaio se torna um time previsível e, consequentemente, fácil de marcar, além de se descartarem todos os outros jogadores que não possuam características que se adequem ao sistema, mesmo que estejam jogando bem.

  4. Entendam o caso Curuca.
    Curuca foi expulso pelo Moto Club na última partida da série D.
    Pelo regulamento de competições da CBF, a suspensão automática para a próxima partida, em caso de expulsão, só se dá na própria competição. O jogador só é obrigado a cumprir a suspensão em outra competição da CBF após o julgamento pelo STJD. Curuca vai ser julgado pelo STJD. Se for absolvido, não precisa cumprir nenhum jogo de suspensão. Se for condenado, deverá cumprir a pena imposta.
    É o mesmo caso do André Santos no Flamengo, que fez com que o clube carioca perdesse três pontos, além do conquistado no empate. André Santos foi expulso no último jogo da Copa do Brasil. Automaticamente, o Flamengo o tirou da próxima partida no campeonato brasileiro. Aí o André Santos foi julgado e condenado pelo STJD. A partir daí é que ele deveria cumprir a suspensão. O Flamengo o escalou para a última rodada do campeonato brasileiro, achando que ele já havia cumprido a suspensão, quando na verdade a suspensão só estava valendo após o julgamento pelo STJD. Resultado: André Santos jogou irregular na última partida do brasileirão.

  5. No 1º tempo o Sampaio jogou muito mal, muito ruim mesmo…Mas no segundo tempo arrumaram o time, tanto é que que o Sampaio virou o placar e venceu. Ficou novamente evidente que o time precisa de reforços no meio de campo (Cleitinho até jogou bem, mas não seria um 10 ideal).

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